Dom Magnus Henrique Lopes, O.F.M. Cap. recebeu o Título de Cidadão Cratense

Na manhã desta quinta-feira, dia 19 de dezembro, o bispo diocesano, Dom Magnus Henrique Lopes, foi homenageado em Sessão Solene na Câmara Municipal de Crato, recebendo o Título de Cidadão Cratense. A cerimônia também agraciou os padres Edson Bantim, Paulo Evangelista, Wesley Barros, Felipe Tavares e Paulo Lemos, párocos e administradores das igrejas presentes no território do município. A sessão contou com a presença de diversos sacerdotes, diáconos, colaboradores da Cúria Diocesana, fiéis leigos atuantes em pastorais, movimentos e serviços da Igreja, além de familiares dos homenageados.

O requerimento para concessão do Título de Cidadão Cratense foi apresentado pelo vereador Cícero Felipe Correia (PSB), como forma de reconhecimento pelo trabalho dedicado do bispo diocesano e dos sacerdotes, não apenas ao povo cratense, mas a toda a Região do Cariri. A proposta foi levada ao plenário da Câmara Municipal e obteve aprovação unânime.

“Esses padres já prestam serviço ao Crato, alguns há bastante tempo; a maioria esteve estudando por mais de oito anos no Seminário São José e adotaram o Crato como sua cidade. Este título é apenas um reconhecimento daquilo que eles já são: realmente cidadãos cratenses, muito merecidamente, bem como nosso bispo Dom Magnus”, destacou o vereador.

Dom Magnus, que chegou à Diocese de Crato em 19 de fevereiro de 2021, sendo o 7º bispo diocesano, agradeceu a honraria em nome de todos os homenageados. Em sua fala, ressaltou a importância do reconhecimento e o compromisso renovado com a missão. “Tornar-nos oficialmente cidadãos cratenses é uma honra que levaremos no coração por toda a nossa vida. Esta terra, rica em história, cultura e espiritualidade, não é apenas um lugar de beleza, mas também de alma literária e, sobretudo, de suas raízes de fé católica, que inspira e transforma. Hoje, ao recebermos este título, sentimo-nos compelidos a renovar o nosso compromisso com esta terra, buscando servir com a mesma generosidade com que somos recebidos. […] É nosso dever cuidar para que este ‘jardim de Deus’ continue florescendo, resistindo às adversidades do tempo e cultivando a esperança.”

 

Por Jornalista Mychelle Santos / Assessoria de Comunicação