O bispo da diocese de Crato, dom Gilberto Pastana, emitiu uma Nota de Condolências pelo falecimento do frei Joaquim Dalmir Pinheiro de Almeida, ocorrido nesta quinta- feira, dia 30 de maio, em Fortaleza- CE.
Na nota, o bispo manifesta solidariedade aos familiares e amigos, agradecendo também a Deus pelos anos em que o sacerdote esteve na região diocesana. “Agradecemos a Deus pela vida deste nosso irmão e rezamos para que a irmã morte, conformidade profunda que brota de uma fé na vida eterna oferecida pelo próprio Jesus quando disse “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11,25), o conduza a morada do Pai.”
Entre as décadas de 80 e 90, o religioso contribuiu com o serviço de evangelização em Paróquias de Juazeiro do Norte, Caririaçu e Crato.
Leia a íntegra da nota:
Nota de Condolências pelo falecimento do frei Dalmir
“Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim,
ainda que morra, viverá” (Jo 11,25)
A diocese de Crato manifesta pesar pelo falecimento do frei Joaquim Dalmir Pinheiro de Almeida ocorrido nesta quinta- feira, dia 30 de maio, em Fortaleza- CE. Ele tinha 69 anos e nas décadas de 80 e 90 contribuiu com o serviço de evangelização em nossa região diocesana.
No Santuário São Francisco das Chagas, em Juazeiro do Norte, foi pároco e vice-superior do Convento, em 1989; em Caririaçu, pároco da Paróquia São Pedro, de 1991 a outubro de 1992, quando assumiu, no mesmo mês, como pároco da Catedral Nossa Senhora da Penha e administrador das Paróquias Nossa Senhora de Fátima e São Vicente Férrer (hoje Santuário Eucarístico Diocesano), em Crato, ficando até agosto de 1996.
Inspirado nos ensinamentos de São Francisco de Assis, patrono da Congregação a qual pertenceu, fez da simplicidade um marco de sua missão e do seu lema sacerdotal um objetivo de vida: “Só recebemos a recompensa, o prêmio da glória se perseverarmos até o fim. Como diz a Sagrada Escritura: ‘Quem põe a mão no arado e olha para trás, não é digno do Reino dos Céus’”.
Agradecemos a Deus pela vida deste nosso irmão e rezamos para que a irmã morte, conformidade profunda que brota de uma fé na vida eterna oferecida pelo próprio Jesus quando disse “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11,25), o conduza a morada do Pai.
Nossa solidariedade e abraço fraterno aos familiares e amigos.
Em Cristo,
Dom Gilberto Pastana
Bispo da diocese de Crato